sábado, 26 de agosto de 2017

Plano de aula: Mesopotâmia

-  A aula de Mesopotâmia também foi expositiva. Relembramos a região do crescente fértil e falamos da importância dos rios Tigre e Eufrates. Aos poucos, fui comparando as características do Egito com a Mesopotâmia. Comentamos sobre a Torre de Babel e a história do surgimento das diversas línguas. Falamos sobre o código de Hamurabi e pedi que eles lessem o trecho do código que estava no livro didático.
- Na aula seguinte, assistimos ao vídeo sobre Mesopotâmia da coleção As Grandes Civilizações que já citei no post sobre o Egito. Aqui vai o link novamente Playlist: As grandes civilizações
Acho esses vídeos ótimos, pois são curtinhos, prendem a atenção das crianças e são super elucidativos. 
- Na escola que trabalho pela manhã, metade das turmas está sem livro didático. Por isso, nós fizemos um banco de livros e levamos para as salas todas as vezes que precisamos utilizar. Por esse motivo, procuro sempre passar tópicos ou resumos no quadro para que os alunos copiem nos cadernos. Quando comecei a ter problemas inflamatórios no braço direito, comecei a confeccionar apostilas para entregar aos alunos - quando tem papel na escola é ótimo! Se não, vai no braço mesmo! Além disso, comprei um datashow (pois muitas escolas do DF não possuem um número suficiente para atender aos professores - no geral é somente 1 ou 2 por escola), e procuro sempre levar imagens, mapas e vídeos para os alunos - acredito que auxilia no entendimento do conteúdo e deixa tudo mais interessante.
- A apostila de Mesopotâmia eu retirei de um blog (esse aqui ) e fiz algumas adaptações. Ainda bem que consegui cópias para todos os alunos (meu braço agradece).

APOSTILA - MESOPOTÂMIA
A palavra Mesopotâmia tem origem grega e significa "terra entre rios". Essa região localiza-seentre os rios Tigre e Eufrates no Oriente Médio, onde atualmente é o Iraque. Esta civilização é considerada uma das mais antigas da história.
Principais povos: Vários povos antigos habitaram essa região entre os séculos V e I a.C. Entre estes povos, podemos destacar: babilônicos, assírios, sumérios, caldeus, amoritas e acádios. 
Características comuns: No geral, eram povos politeístas, pois acreditavam em vários deuses ligados à natureza, como os egípcios. O principal deus era Marduk, deus criador da vida, e Ishtar, deusa da fertilidade, do amor e das vitórias. No entanto, cada cidade cultuava seus próprios deuses.
No que se refere à política, tinham uma forma de organização baseada na centralização de poder, onde apenas uma pessoa (imperador ou rei) comandava tudo. Diferentemente dos egípcios, o rei ou imperador não era considerado um deus, mas um representante deles na terra. A economia destes povos era baseada na agricultura e no comércio nômade de caravanas. As sociedades da mesopotâmia se organizavam de forma parecida com a dos egípcios, com o imperador ou rei no topo, seguido das pessoas consideradas mais importantes e, depois, dos camponeses e demais pessoas comuns. Por último vinham os escravos, mas eram minoria da população.
Vantagens da região: Vale dizer que os povos da antiguidade buscavam regiões férteis, próximas a rios, para desenvolverem suas comunidades. Dentro desta perspectiva, a região da mesopotâmia era uma excelente opção, pois garantia a população:  água para consumo, rios para pescar e via de transporte pelos rios. Outro benefício oferecido pelos rios eram as cheias que fertilizavam as margens, garantindo um ótimo local para a agricultura. Os povos da mesopotâmia também construíram diques e canais de irrigação, como os egípcios.
Sumérios: Este povo destacou-se na construção de um complexo sistema de controle da água dos rios. Construíram canais de irrigação, barragens e diques. A armazenagem da água era de fundamental importância para a sobrevivência das comunidades. Uma grande contribuição dos sumérios foi o desenvolvimento da escrita cuneiforme, por volta de 4000 a.C. Usavam placas de barro, onde cunhavam esta escrita. Muito do que sabemos hoje sobre este período da história, devemos as placas de argila com registros cotidianos, administrativos, econômicos e políticos da época.
Os sumérios, excelentes arquitetos e construtores, desenvolveram os zigurates. Estas construções eram em formato de pirâmides e serviam como locais de armazenagem de produtos agrícolas e também como templos religiosos. Eles acreditavam que os zigurates seriam as portas de entrada para os deuses na Terra. Construíram várias cidades importantes como, por exemplo: Ur, Nipur, Lagash e Eridu.
Babilônios: Este povo construiu suas cidades nas margens do rio Eufrates. Foram responsáveis por um dos primeiros códigos de leis que temos conhecimento. Baseando-se nas Leis de Talião ("olho por olho, dente por dente"), o imperador de legislador Hamurabi desenvolveu um conjunto de leis para poder organizar e controlar a sociedade. De acordo com o Código de Hamurabi, todo criminoso deveria ser punido com o mesmo crime que cometeu (ou de maneira parecida) ou com a morte.
Os babilônios também desenvolveram um rico e preciso calendário, cujo objetivo principal era conhecer mais sobre as cheias do rio Eufrates e também obter melhores condições para o desenvolvimento da agricultura. Excelentes observadores dos astros e com grande conhecimento de astronomia, desenvolveram um preciso relógio de sol.
Além de Hamurabi, outro imperador que se tornou conhecido por sua administração foi Nabucodonosor II, responsável pela construção dos Jardins suspensos da Babilônia (que fez para satisfazer sua esposa) e a Torre de Babel (zigurate vertical de 90 metros de altura). Sob seu comando, os babilônios chegaram a conquistar o povo hebreu e a cidade de Jerusalém.
Assírios: Este povo destacou-se pela organização e desenvolvimento de uma cultura militar. Encaravam a guerra como uma das principais formas de conquistar poder e desenvolver a sociedade. Eram extremamente cruéis com os povos inimigos que conquistavam. Impunham aos vencidos, castigos e crueldades como uma forma de manter respeito e espalhar o medo entre os outros povos. Com estas atitudes, tiveram que enfrentar uma série de revoltas populares nas regiões que conquistavam.
Caldeus: Os caldeus, de origem semita, habitaram a região conhecida como Baixa Mesopotâmia no primeiro milênio antes de Cristo. Entre 612 a.C. e 539 a.C., formaram um império na Mesopotâmia (Segundo Império Babilônico). O auge o império caldeu ocorreu em 587 a.C., quando Nabucodonosor conquistou os judeus de Jereusalém e ampliou o território do império. Portanto, Nabucodonosor II foi o mais importante imperador caldeu. Após a morte deste imperador, o império babilônico foi conquistado pelos persas, em 539 a.C., sob o comando do rei Ciro.

Principais legados da Mesopotâmia Antiga:
- Diversos conhecimentos de astronomia. Um dos principais está relacionado à ocorrência de eclipses solares e lunares.
- Divisão do ano em dose meses.
- Divisão da semana em sete dias.
- Divisão de um dia em vinte e quatro horas.
- Uso, na agricultura, das fases da lua para o plantio.
- Na Matemática, a divisão de uma circunferência em 360 graus. Podemos citar ainda o uso da raiz quadrada e da raiz cúbica.
- Conhecimentos e técnicas aplicados à área da arquitetura.
- Criação dos doze signos do zodíaco, além da crença nos horóscopos. Acreditavam, assim como muitas pessoas na atualidade, que os astros (planetas e estrelas) podem exercer certas influências em nossas vidas.
- Criação do sistema de operações aritméticas: soma, subtração, multiplicação e divisão.
- Uso da escrita (criada pelos sumérios) para registrar dados e transações comerciais.


A economia da Mesopotâmia: Os povos mesopotâmicos dedicavam-se principalmente ao comércio e agricultura. Atividades complementares também eram desenvolvidas como, por exemplo, artesanato, fabricação de tecidos, metalurgia e confecção de joias. O comércio, uma das principais atividades econômicas, era praticado através das caravanas (expedições de comércio em grandes grupos). Os comerciantes nômades percorriam extensas áreas para vender suas mercadorias ou comprar matérias-primas que não eram encontradas na Mesopotâmia. Os contatos comerciais eram feitos, principalmente, com sociedades do Oriente Médio e Índia. O controle comercial era feito através de registros em placas de argila, utilizando caracteres cuneiformes. Na Mesopotâmia não havia moeda, porém, as atividades comerciais eram estabelecidas utilizando barras de ouro e prata.

Plano de aula: Egito Antigo

- Quando falamos de Egito, quais são as primeiras coisas que vocês lembram? (Pirâmides, deserto, múmias etc).
- Leitura do texto sobre mumificação no livro didático: pedir para lerem em silêncio e depois que os alunos se voluntariem para lerem cada um um parágrafo.
- Conforme a leitura do texto for progredindo, comentar sobre os pontos citados no texto, fazendo referências ao conteúdo.
- Explicar o conteúdo (aula expositiva).



O EGITO ANTIGO
            O Egito foi uma das grandes civilizações que existiu na Antiguidade, sendo um dos primeiros grandes grupos organizados de seres humanos.
            O que é uma civilização?
Alguns povos se tornaram sedentários depois de inventarem a agricultura. Com o tempo alguns desses povos foram se organizando em aldeias, vilas e depois cidades. Surgiram em alguns povos o comércio, matemática, astronomia e, também, governos que eram responsáveis pela organização do lugar. Civilizações são agrupamentos humanos que desenvolveram regras comuns (leis), se tornaram complexas socialmente, culturalmente, economicamente. Normalmente nos referimos a civilizações como grandes grupamentos humanos organizados que influenciaram uma grande área durante uma época (Mas isso não significa que os demais grupos humanos não eram civilizados ou organizados).
Rio Nilo e o Crescente Fértil:
Existem três rios localizados entre a África e a Ásia e que foram essenciais para o desenvolvimento dos grupos humanos e das grandes civilizações naquela região: rio Nilo, rio Tigre e rio Eufrates. Essa região é denominada Crescente Fértil, por possuir a forma de uma meia lua crescente e porque suas terras se tornaram muito férteis por ser banhadas pelos rios.

O rio Nilo é o mais extenso deles e o mais extenso do mundo: ele nasce no interior da África e deságua no mar mediterrâneo, passando por vários países africanos. O rio Nilo passa por dois períodos: as secas e as cheias.
Entre junho e novembro, período de chuvas, o Nilo enche e inunda suas margens, deixando-as super férteis e boas para a agricultura (com húmus – adubo natural). Os povos que viveram perto do Nilo construíram canais que levava a água para regiões mais distantes, aumentando as áreas de boas para a agricultura (canais de irrigação). O ritmo da vida no Egito era guiado pelo ritmo do rio. Quando as águas da cheia secavam os camponeses semeavam imediatamente o solo (para dar tempo de colher antes da próxima cheia). O calendário civil egípcio tinha 3 estações de 4 meses cada: 1) Akht (inundação); 2) Peret (crescimento das plantas); 3) Shemu (colheita).
A sociedade e os faraós:
Antes de se tornar uma grande civilização, a população do Egito vivia em pequenas comunidades que ficaram conhecidas como nomos e, por isso, seus chefes eram chamados de nomarcas. Aos poucos essas sociedades foram se juntando e formando grupos maiores, dando origem         a dois reinos: o Baixo Egito e o Alto Egito.

            O líder egípcio era chamado de faraó e ele era cultuado por toda a população, sendo considerado um deus vivo. O Faraó era visto como filho de Amóm-Rá, o deus Sol. Acreditavam que o faraó era capaz de controlar as forças da natureza, como as cheias do Nilo. Em 3200 a.C. Menés unificou o Baixo e o Alto Egito e se tornou o primeiro faraó.
O Egito era uma monarquia teocrática:
MONARQUIA: Governo comandado por uma única pessoa até a sua morte. Normalmente o próximo governante é filho do antigo.
TEOCRÁTICA: governo em que o poder é exercido com base na religião ou por governantes considerados divinos.
            Quando uma mesma família fica no poder por bastante tempo, ela passa a ser considerada uma dinastia. No Egito, 31 dinastias governaram de 3200 a.C. até 343 a.C.
            A sociedade egípcia era dividida e um pequeno grupo participava do governo junto ao faraó.  Os sacerdotes, a nobreza, os administradores e os militares eram aqueles que faziam parte da elite egípcia (grupo considerado melhor, aquele que domina). Já os camponeses eram aqueles que sustentavam toda a população, mas a terra era do reino e os camponeses só faziam uso dela.
            A escravidão esteve presente em quase todas as civilizações antigas, mas variava de um lugar para o outro. No Egito existiram poucos escravos e eles eram geralmente prisioneiros de guerra.

            A Religião:
            Os egípcios acreditavam em vários deuses, por isso sua religião era politeísta. Os deuses egípcios eram associados a forças da natureza e eram representados com formas humanas e animais (ou uma mistura das duas). Viam divindades em animais e em situações do cotidiano, como o nascer do sol ou o caminhar de um escaravelho. Eles eram capazes de dar proteção, de garantir boas colheitas e de zelar pela vida após a morte - mas também podiam aplicar castigos aos humanos caso não recebessem a atenção e as oferendas necessárias. No período faraônico achavam que o próprio rei fosse o filho ou a encarnação de um ser supremo. Os templos não eram locais abertos à oração - isso ocorria somente em datas festivas, quando o povo seguia a imagem do deus em procissão. Muitos mantinham santuários e faziam cultos privados em suas casas.
Eles acreditavam que, após a morte, a alma era enviada ao reino dos mortos. Lá ela era julgada pelo deus Osíris. Depois, a alma voltava para o mesmo corpo de antes - por isso era feita a mumificação que, por ser muito cara, só era praticada pelos ricos. Através dos processos de mumificação os egípcios desenvolveram bastante a medicina e anatomia, fazendo até cirurgias no cérebro com sucesso.

* Na aula seguinte, levei uma apresentação de slides que mostrava alguns deuses e mitos egípcios, além de fotos das pirâmides, tumbas e do Nilo. Também assistimos os vídeos da coleção As Grandes Civilizações, que você pode acessar a playlist aqui.

OBS: algumas informações eu retirei do blog da minha colega Leila - Historiadora no ensino básico


























 

Plano de aula: Hebreus



O Povo Hebreu

- Você já ouviu falar dos Hebreus? Onde? O que?
- A principal fonte histórica a respeito dos Hebreus é a Bíblia, e é por lá que conhecemos parte da sua história. São poucos os vestígios materiais deixados por esse povo (lembrar das aulas sobre fontes históricas).
- Os Hebreus vieram dos povos chamados semitas, que eram povos que ocupavam uma região que ia desde o mar vermelho até o Irã e eram pastores e nômades. Os chefes das comunidades hebraicas eram chamados de patriarcas. Um desses patriarcas, chamado Abrão, não concordava com a adoração de seu povo por vários deuses (politeísmo) e recebeu uma mensagem de Deus (Yahvé) e fez com ele uma aliança: os hebreus deveriam acreditar somente em um Deus e ele lhes mostraria a terra fértil e segura para viverem – a Terra Prometida ou Canaã.
- Depois de sua aliança com Deus, Abrão passou a se chamar Abraão, que significa pai de muitas nações.
- Cerca de 2.000 a.C., os hebreus partiram para Canaã.
- Os Hebreus foram o primeiro povo monoteísta que temos notícia.
A FUGA PARA O EGITO:
- Após um período de grande seca, os hebreus partiram para o Egito. O faraó (não sabemos qual) autorizou a permanência dos hebreus com a condição de trabalharem, pagarem impostos e não poderem deixar o território.
- Você sabe quem foi Moisés? O que sabe sobre ele? Diz a Bíblia que Moisés foi encontrado em um cesto no rio Nilo, quando sua mãe tentou salvá-lo da morte ordenada pelo Faraó de todos os meninos hebreus (seu nome significa “aquele que foi tirado das águas”). Ele foi criado no palácio, mas fugiu para o deserto após matar um soldado que estava castigando hebreus que trabalhavam. No deserto Moisés encontrou outros hebreus que não viviam no Egito, viveu com eles, se casou e teve filhos. Certo dia, teve uma visão divina e descobriu que sua missão era a de libertar seu povo do Egito e os conduzisse de volta à Canaã.
- Após a fuga do Egito (Êxodo), Deus teria enviado à Moisés pedras que continham as regras que deveriam ser seguidas pelos Hebreus: os 10 mandamentos.
- O que você sabe sobre os 10 mandamentos? O que ele tem de diferente do Código de Hamurabi?
ISRAEL E JUDÁ:
- Quando chegaram a Canaã, os hebreus tiveram que lutar com os povos que lá viviam. Depois de vencerem, dividiram o território em 12 tribos, cada uma governada por um juiz.
- Quando tiveram que deverem suas terras dos povos cananeus e filisteus, se uniram e foram comandados por Saul, se tornando agora Reino de Israel.
- Um grande líder hebreu foi Salomão, que construiu frotas de navios e um grande templo religioso em Jerusalém, capital do reino. Com a morte de Salomão o reino se dividiu novamente: reino de Judá ao sul e reino de Israel ao norte. Os dois reinos foram conquistados: Judá pelos babilônicos (722 a.C.) e Israel pelos assírios (587 a.C.). Os hebreus voltaram para Canaã quando os persas derrotaram os babilônicos em 539 a.C.
A RELIGIÃO: JUDAÍSMO
- O livro sagrado que conta a história do povo hebreu é chamado de Torá. Ele está na Bíblia, no Antigo Testamento e é chamado de Pentateuco. Lembra quando estudamos sobre os diferentes tipos de calendários e falamos sobre o calendário judaico?
- Os templos judaicos são chamados de sinagogas e o líder religioso (como se fosse um padre ou pastor) é chamado de rabino.
- Um dos símbolos mais importantes do judaísmo é a estrela de Davi, que tem 6 pontas.

- Os judeus comemoram a libertação do povo hebreu do Egito em uma festa chamada Pessach (que significa passagem). Ela corresponde à Páscoa cristã.
- Você sabia que Jesus Cristo era judeu?
MURO DAS LAMENTAÇÕES
- Os babilônicos destruíram o templo de Salomão. O templo foi reconstruído em  a.C. mas logo depois foi destruído pelos romanos, restando somente um muro. O imperador romano Tito permitia que os judeus entrassem em Jerusalém uma vez ao ano para visitar as ruínas do templo, quando choravam e lamentavam sua destruição. Daí veio o nome Muro das lamentações, que existe até hoje e é um local considerado sagrado pelos judeus.
- O que você sabe sobre os Judeus?
- Você sabia que a cidade de Jerusalém é palco de diversos conflitos até hoje e que é considerada uma cidade sagrada por 3 religiões? (Islamismo, judaísmo e cristianismo).

Os cristãos a veem como o palco da Paixão de Cristo. Os muçulmanos só não a consideram mais importante que Meca e Medina, mas é o lugar de onde o profeta Maomé ascendeu aos céus. Para o povo de Israel, que atualmente controla a cidade, Jerusalém guarda parte da sua história e seu principal santuário, o Muro das Lamentações”. https://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/jerusalem-cidade-e-foco-dos-conflitos-religiosos-e-politicos.htm?cmpid=copiaecola

PARA PASSAR NO QUADRO:
- Hebreu vieram dos povos semitas
- Abraão que iniciou o monoteísmo após ter recebido uma mensagem de Deus (Yahvé) e ter feito uma aliança com ele.
- Os Hebreus se dirigiram para a Terra Prometida – Canaã
- Hebreus se dirigem para o Egito após um grande período de secas - trabalham, pagam impostos mas não podem deixar o Egito
- Moisés e a fuga do Egito - os 10 mandamentos
- Reino de Israel e o rei Salomão - construção do templo de Salomão
- Após a morte de Salomão o reino de Israel foi dividido em 2: reino de Judá e reino de Israel.
- Destruição do tempo de Salomão pelos romanos - Muro das Lamentações.
- Judaísmo é a religião dos hebreus. Seus templos se chamam sinagogas e seus líderes são chamados de rabinos. Um de seus símbolos mais importantes é a estrela de Davi.
- Jerusalém é uma cidade sagrada para 3 religiões: cristãos, muçulmanos e judeus.